Post mortem
#Release 1
- Integração entre as equipes: Todos os membros se deram bem e sempre tentaram se ajudar
- Treinamentos: Foram realizado vários treinamentos para alinhar o conhecimento entre todos (GPP e MDS)
- Linguagem: Foi um oportunidade de aprender e aprofundar em uma linguagem nova
- Metodologia: Foi uma ótima oportunidade para exercitar a aderência ao desenvolvimento guiado por metodologias, em outras palavras, exercitar o aprendizado de metodologias de desenvolvimento a priori da codificação ad-hoc exercitada em muitas disciplinas estritamente de codificação.
- Auxilio de GPP com MDS: A equipe de GPP dedicou muito tempo em auxiliar MDS, se prejudicando em relação ao tempo para realizar as atividades de GPP
- Confecção dos planos: Nenhum aluno de GPP tinha conhecimento sobre os planos, portanto seguimos exemplos do semestre passado que nem sempre estavam certos, causando retrabalho para ajustar de acordo com as explicações da Professora. Além do fato da confecção dos planos ter sido subestimada em aspectos de esforço e tempo de produção.
- Horário para se reunir: Os alunos de GPP não possuíam horários em comum para se reunirem durante a semana, dessa forma o alinhamento era feito somente via redes sociais ou na reunião presencial de sábado.
- Linguagem: Foi difícil estimar o rendimento dos alunos de MDS em uma linguagem que eles não conheciam, já que todos estavam aprendendo a linguagem. A equipe de GPP subestimou o tempo que a equipe de MDS levaria para adquirir domínio das tecnologias.
- Capacidades: Como a gente não conhecia os integrantes de MDS, foi uma dificuldade identificar as capacidades de cada um para designar as tarefas.
- Conhecimento para produção dos artefatos: é cobrado de MDS um conhecimento sobre requisitos e modelagem de software para produção dos artefatos, porém MDS acaba por gastar muito tempo aprendendo como fazer tais artefatos e GPP gastando mais tempo ainda revisando e corrigindo tais artefatos.
- Integração entre a equipe:os membros da equipe tiveram um bom relacionamento e sempre estiveram dispostos a solucionar problemas.
- Linguagem: oportunidade de aprender uma nova linguagem.
- Framework: dificuldade de aprender e entender uma nova framework.
- Horário: dificuldade em encontrar um horário livre comum a todos os membros para a confecção de artefatos.
- Conhecimento para produção dos artefatos: a falta de conhecimento em como produzir os artefatos contribuiu para o gasto de horas acima do planejado.
- Configurar ambiente: surgiram muitos problemas ao configurar o ambiente, como a instalação de alguns pacotes e da máquina virtual.
#Release 2
- Nivelamento de conhecimento entre a equipe;
- Alto índice de aprendizado;
- Independência da equipe de MDS;
- Conhecimento sobre planejamento, monitoramento e controle em ágil;
- Aprender a trabalhar em grupo aumenta a produtividade como todo;
- Com o PO a visualização do produto junto ao cliente ficou mais fácil;
- Muitas vezes, utilizar a técnica de TDD ajuda bastante a monitorar o desempenho da funcionalidade durante sua implementação;
- Histórias dependentes umas das outras designadas na mesma sprint atrapalharam o desenvolvimento do time, impedindo a entrega de pontos
- Reunião diárias são importantes para o acompanhamento do projeto, diminuir suas frequências torna o time menos eficiente e comunicativo.
- Não foi possível programar todos os dias, o que atrapalhou burndown;
- As estórias eram grandes e as vezes não era possível terminar em 1 sprint, então o burndown ilustrava como se a equipe não tivesse produzido, por isso foi necessário controlar por meio de tasks;
- Deixar os testes por último nem sempre é o caminho mais rápido.
